quarta-feira, 13 de junho de 2012

Perillo.Só três fatos?

 Para Taques governador Marconi Perillo deve esclarecer três fatos.

Portal PDT.
Durante depoimento do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), à CPI do Cachoeira, nesta terça-feira (12.05), o senador Pedro Taques (PDT-MT) afirmou que, se comprovados, três fatos evidenciam a ligação do governador com o grupo do contraventor Carlinhos Cachoeira.
Para o mato-grossense, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito deve buscar elucidar os casos da venda da casa de Perillo; do depósito de R$ 45 mil na conta bancária de Bruna Bordoni, filha do jornalista Luiz Carlos Bordoni ; além da relação do governo como ex-vereador de Goiânia (GO), Wladimir Garcez - tido como um dos principais auxiliares do contraventor.
Pedro Taques questionou Marconi Perilo sobre possível utilização da CPI como instrumento de disputa partidária."Governador, o senhor acredita que esta CPI esteja sendo usada como instrumento político, que alguém estaria utilizando a Comissão para fragilizar o seu Governo? Um instrumento de disputa partidária?", indagou Pedro Taques. Ele foi além ao questionar se o governador acredita em vingança decorrente de sua atuação contra o esquema de pagamento de propina denominado Escândalo do Mensalão.
Embora tenha pontuado que grupos políticos tenham interesse em fragilizar sua administração, Perillo afirmou que acredita na seriedade da CPI e seus membros.
Durante o depoimento, o governador de Goiás negou que uma empresa do esquema de Carlinhos Cachoeira tenha pago uma despesa de sua campanha eleitoral de 2010 mediante o depósito de R$ 45 mil na conta bancária de Bruna Bordoni.
"Todas as contas de minha campanha foram legais. Minha campanha pagou a Luiz Carlos Bordoni R$ 33.300,00. Cabe a esse jornalista provar o que está dizendo. Cabe ao acusador o ônus da prova", disse Perillo.
A respeito da venda da casa, ele repassou à CPI cópia dos três cheques nominais usados na operação e os extratos relativos a março, abril e maio, com os depósitos. O governador disse ter sido informado por Garcez que ele repassara o imóvel ao empresário Walter Paulo Santiago. Por este motivo, Perillo enviou um representante para formalizar o negócio. Em contraste com Perillo, à CPI, Santiago afirmou ter pago pelo imóvel em dinheiro.
Ao final da sua intervenção, o senador Pedro Taques questionou sobre a suposta nomeação de 100 pessoas indicadas por Cachoeira ao governo Perillo. O governador negou a informação e ainda negou que soubesse da existência de relação próxima entre o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) e o contraventor, que está preso em Brasília.

Nota do autor do Muita Paz!

Ah! Tá! Então o governador Marconi manda beijinho e beijinho e tchau tchau e feliz aniversário para o contraventor e só existe três fatos? Que se quebre seu sigilo. O que vai ser muito difícil porque o emperrador do judiciário só funciona contra o PT.  

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