sábado, 29 de setembro de 2012

Luciana pede votos para Renildo: Olinda não aceita retrocessos

A deputada Luciana Santos (PE), líder do PCdoB na Câmara dos Deputados e ex-prefeita de Olinda, na reta final da campanha, gravou em vídeo um pedido de votos para Renildo Calheiros, candidato à reeleição para Prefeitura de Olinda. Ela lembra as dificuldades que tiveram - ela e Renildo - nos três mandatos, para arrumar a cidade e pede ao eleitor que não permita retrocessos na cidade.

Da redação em Brasília.

Um espectro ronda o jornalismo: Chatô

Por Fernando Morais

As agressões e infâmias dirigidas por alguns jornais, revistas, blogs e telejornais ao ex-presidente Lula e ao ex-ministro José Dirceu me fazem lembrar um episódio ocorrido em Belo Horizonte em meados do século passado.
            Todas as sextas-feiras o grande cronista Rubem Braga assinava uma coluna no jornal “Estado de Minas”, o principal órgão dos Diários Associados em Minas Gerais. Irreverente e anticlerical, certa vez Braga escreveu uma crônica considerada desrespeitosa à figura de Nossa Senhora de Lourdes, padroeira de Belo Horizonte. Herege, em si, aos olhos da conservadora sociedade mineira o artigo adquiriu tons ainda mais explosivos pela casualidade de ter sido publicado numa Sexta-Feira da Paixão.
            Indignado, o arcebispo metropolitano Dom Antonio dos Santos Cabral redigiu uma dura homilia recomendando aos mineiros que deixassem de assinar, comprar e sobretudo de ler o “Estado de Minas”. Dois dias depois o documento foi lido na missa de domingo de todas as quinhentas e tantas paróquias de Minas Gerais.
            O míssil disparado pelo religioso jogou no chão a vendagem daquele que era, até então, o mais prestigioso jornal do Estado. E logo repercutiu no Rio de Janeiro. Mais precisamente na mesa do pequenino paraibano Assis Chateaubriand, dono dos Diários Associados, um império com rádios e jornais espalhados por todos os cantos do Brasil.
            Célebre pela fama de jamais engolir desaforos, o colérico Chateaubriand telefonou para Geraldo Teixeira da Costa, diretor do “Estado de Minas”, com uma ordem expressa, repleta de exclamações:
            - Seu Gegê! Quero uma reportagem de página inteira contando que quando jovem Dom Cabral estuprou a própria irmã! O senhor tem uma semana para publicar isso!
            Tamanha barbaridade não passaria pela cabeça de quem quer que conhecesse o austero Dom Cabral, cujas virtudes haviam levado o Papa Pio XI a agraciá-lo com o título de Conde. Mas ordens eram ordens.
            Os dias se passavam e a reportagem não aparecia no jornal. Duas semanas depois do ultimato, um Chateaubriand possuído pelo demônio ligou de novo para Belo Horizonte:
            - Seu Gegê! Seu Gegê! O senhor esqueceu quem é que manda nesta merda de jornal? O senhor esqueceu quem é que paga seu salario, seu Gegê? Cadê a reportagem sobre o estupro incestuoso cometido por Dom Cabral?
Do outro lado da linha, um pálido e tremebundo Gegê gaguejou:
- Doutor Assis, temos um problema. Descobrimos que Dom Cabral é filho único, não tem e nunca teve irmãs...
Sapateando sobre o tapete, Chateaubriand parecia tomado por um surto nervoso:
- TEMOS um problema? Seu Gegê, nós não temos problema algum! Isso é um problema de Dom Cabral! Publique a reportagem! Cabe A ELE provar que não tem irmãs, entendeu, seu Gegê? Vou repetir, seu Gegê: cabe A ELE provar que não tem irmãs!!
Passadas oito décadas, suspeito que Chatô exumou-se do Cemitério do Araçá e, de peixeira na cinta, encarnou nos blogueiros limpos e nos editores dos principais jornais e revistas brasileiros.
Como no caso de Dom Cabral, cabe a Lula provar que não marchou com a família e com Deus, em 1964, quando tinha 18 anos, pedindo aos militares que derrubassem o governo do presidente João Goulart. Cabe a Dirceu provar que não foi o chefe do chamado mensalão.
Fernando Morais é jornalista e escritor. É autor, entre outros livros, de “Chatô, o rei do Brasil”, biografia de Assis Chateaubriand.

Vestido de anti-PT, Aécio chama Haddad de 'idiota'

247 - O senador Aécio Neves virou um leão de entrevistas. Na tarde desta sexta-feira 28, em coletiva no aeroporto de Salvador, onde esteve para apoiar o candidato a prefeito ACM Neto, ele lançou uma frase torta, mas bastante agressiva na direção do candidato a prefeito de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad. "Eu não acho que ele seja um idiota, como às vezes parece ser", disse o ex-governador de Minas. Vinte e quatro horas antes, em Recife, o tucano dissera que o ex-presidente Lula não é o presidente de honra do PT, mas sim "um chefe de facção".
"Eu queria agradecer ao candidato Haddad por ter lançado a minha candidatura à Presidência da República, mas eu vou deixar que o meu partido decida no tempo certo. Como eu não acho que ele é um idiota, como parece ser às vezes, certamente ele quis dar uma estocada no presidente Lula, talvez por estar insatisfeito com a incapacidade que o presidente Lula demonstra até o momento em sua campanha", disparou o tucano.
Aécio criticou ainda a atuação do petista no comando do Ministério da Educação e disse que o ex-ministro não tem humildade. "O Enem [Exame Nacional do Ensino Médio] talvez seja a moldura maior do desastre e da incompetência que foi a sua gestão. Vai ficando claro, até para ele, neófito em política, de que não basta ainda, para ter sucesso na vida pública, apenas ter um padrinho político. É preciso ter humildade e competência. Vou até sugerir a ele, nas férias forçadas que terá a partir do próximo domingo, que ele inicie essas férias lendo a biografia de São Francisco de Assis. Um pouco de humildade, se não fizer bem para a sua carreira política, se não fizer bem a ele como homem público, fará dele uma pessoa melhor no futuro", disse o senador mineiro.
O público tem direito a ficar confuso estes ataques de Aécio. Artífice de uma aliança histórica e duradoura com o PT de Luiz Inácio Lula da Silva, partido ao qual garantiu o cargo de vice-prefeito de Belo Horizonte na chapa de Marcio Lacerda, em 2008, e nome que protegeu pessoalmente, nas Minas Gerais que o reelegeu em primeiro turno, na eleição presidencial de 2006, ele agora se volta contra seus antigos amigos. As duas afirmações fortes parecem demarcar, ao menos neste momento, o campo que Aécio pretende ocupar até as eleições presidenciais de 2014: o de franca oposição ao partido do governo. Minutos depois, no entanto, de atacar Lula em Recife, Aécio procurou afinar o seu rugido, garantindo que, como sempre fez, irá procurar ter uma convivência institucional de alto nível com a legenda da bandeira vermelha com estrela. Dará uma meia volta para atrás também em relação a Haddad?
Em sua ida para a oposição rasgada e retorno rápido para a conciliação costumeira, Aécio deu passos semelhantes aos gravados por um telefone celular um mês atrás, numa calçada do bairro de Copacabana, diante do bar e restaurante Cervantes, quando ele, aparentemente embraigado, foi flagrado numa caminhada trôpega rumo ao balcão para pagamento da conta e doação de uma caixinha de cem reais aos tiradores de chopp. Para lá e para cá, até que chegasse onde queria, não se podia saber exatamente qual rota o ex-governador de Minas escolhera.
Pelo que se vê na pessoa pública e no homem privado, Aécio prosseguirá com seu jeito pendular de fazer política e se comportar em sociedade. Ora será tonitruante, ora será afável. Deverá ser visto elegante em recepções sociais e, na outra ponta, poderá se manter o mesmo jovem cinquentão que já recusou fazer o teste do bafômetro ao seu parado numa blitz no Rio de Janeiro em que brilha como um star. Entre esses dois Aécios, estará sempre o político com um passado que será lembrado pelos adversários, aquele que recebeu R$ 110 mil para sua campanha de governador, em 2002, pelo chamado mensalão mineiro. Para ele, toda vez que quiser vestir o figurino do palanqueiro raivoso, essa, digamos, pequena mancha sempre poderá ser avistada em seu paletó.
O ator e candidato a vereador em São Paulo, Paulo Cesar Pereio, não se conteve e, unindo as situações acima, saiu-se com essa: "Aécio xingou Lula e agora ataca Haddad. O que é isso, porra?! Crise de abstinência?". A frase foi publicada por Pereio em seu Twitter (@Pereio1).

Veja é condenada por mentir contra Pelegrino, e por fazer campanha pró-ACM Neto

A revista Veja foi condenada pela justiça a dar direito de resposta ao candidato a prefeito Nelson Pelegrino (PT), devido a acusações infundadas.

A revista demotucana publicou uma nota inventada e mentirosa, dizendo, sem qualquer prova, que "o dono da construtora OAS, César Mata Pires, aceitou fazer doação para a campanha do PT em troca de ajuda para construir um condomínio na capital. A nota informava também que a empresa teria procurado anteriormente o candidato do DEM, ACM Neto, mas não obteve êxito"

A juíza Maria de Lourdes Oliveira Araújo, da 5ª Zona Eleitoral de Salvador, não caiu no conto do vigário da "liberdade de imprensa" da revista, e sentenciou:

[a nota da revista Veja] "se aproxima de uma disfarçada propaganda, na medida em que ultrapassa os limites de informação imparcial ou de mera crítica, tanto por afirmar que não prova, como por passar um recado subliminar sobre qual candidato reputa melhor". (Com informações do Terra)

José Serra chama repórter de 'sem-vergonha' porque não fez pergunta chapa-branca

Nervoso, com a expectativa de mais uma derrota eleitoral, o candidato José Serra (PSDB), chamou de “sem-vergonha” o repórter da Rede Brasil Atual que trabalhava na cobertura da campanha hoje (28) na Mooca, região central da cidade.

O tucano se recusou a responder a uma pergunta normal sobre seu plano de governo. Quando outro repórter de outro veículo também o questionou, o tucano abandonou a entrevista coletiva.

O candidato caminhou pelo bairro da Mooca, onde nasceu, e disse aos jornalistas que voltar ao lugar de sua infância lhe deu a ideia de criar um sistema municipal de ensino técnico e profissionalizante.

“Vamos aumentar em dezenas de milhares o número de alunos em parceria com o governador do estado, Geraldo Alckmin. (...) Isso me veio agora à cabeça lembrando de minha infância e juventude aqui.”

– A ideia veio agora à cabeça ou é seu projeto de governo? – perguntou o repórter da RBA.

– De onde você é? – indagou o tucano, pergunta que promove habitualmente. Nas eleições de 2010, quando descobriu que havia interpelado um repórter da Rede Globo, Serra pediu desculpas.

– Não interessa – respondeu o repórter. – O sr. vai responder à minha pergunta ou não?

– Eu quero saber de onde.

– Da Rede Brasil Atual.

Serra, então, virou o rosto, fazendo um gesto de desdém, sem responder, e ameaçou encerrar a entrevista.

Outro jornalista fez outra pergunta, e Serra repetiu "De onde você é?". Após identificar-se como do "G1" (portal da Globo), o tucano respondeu. Era a respeito de declarações do rival Russomanno (PRB).

Depois, José Serra foi questionado novamente pelo CQC, da Band: "Que solução você tem para resolver o problema do trânsito em São Paulo se nem plano de governo você apresentou?" O candidato, irritado, respondeu já saindo para encerrar a entrevista, e disse que seu programa de governo estava campanha na tevê, rádio e no Tribunal Regional Eleitoral. Porém ele só apresentou um resumo pífio, genérico, que não pode se chama de plano. No máximo, pode se chamar de carta de intenções. Confira o texto apresentado pelo tucano ao TRE.

Na saída, o repórter da RBA perguntou, então, por que Serra só responde a “perguntas favoráveis à sua campanha”, o que irritou o tucano: “Não, eu não respondo pergunta de sem-vergonha. É só isso.” (Com informações da Rede Brasil Atual

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Homem Aranha ou mulher aranha?





Comentários na Internet indicam que tudo não passou de encenação o beijo da jovem na boca do candidato à Prefeitura de São Paulo José Serra. Tal qual a encenação da bolinha de papel.

Outro comentário sobre o fato me fez dar muita gargalhada. 

Um leitor de um certo blog comentou assim: Vixe Maria! Esta garota achou aquele negócio dela no Lixo!??

Outros comentários: Menina tome jeito! Quem gosta de pau velho é cupim!

 Ih! Corajosa esta moça. Ou está a perigo ou quer aparecer. Está levando o seu cachê? 

Esse último foi demais: Candidato a prefeito que nada! Agora vai ser candidatos a presidente do Bloco Carnavalesco Rola Cansada!

Digo eu. Bota rola cansada nisto.

Aceito críticas.  Meu blog é um blog sujo mesmo!

Listão dos inimigos públicos nº 1 de Lula, que querem 'acabar com a raça' dele

Se dependesse desses políticos e partidos abaixo, o lugar de Lula seria aprisionado numa cela e incomunicável com o povo, igual ficou Nelson Mandela na África Sul por 27 anos.

PSDB, DEM, PPS, o PSOL, e o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) usaram a torpeza de moveram ação com a finalidade de "acabar com a raça" de Lula no tapetão do judiciário, usando uma "reporcagem" torpe da revista Veja, alavancada por Gilmar Mendes, para fazer uma espécie de AI-5 contra Lula.

A lista dos inimigos públicos nº 1 de Lula, que querem 'acabar com a raça' dele:

Assinaram a representação torpe para cassar e aprisionar Lula:

Alvaro Dias e o deputado Bruno Araújo e Mendes Thame, assinando por todos do PSDB;
José Agripino Maia, assinando por todos do DEM;
Rubens Bueno,  assinando  por todos do PPS;
Randolfe Rodrigues,  assinando todos do PSOL;
Jarbas Vasconcelos, assinando só por ele mesmo, dissidente do PMDB

Os líderes dos partidos representaram seus caciques, que endossaram a trama:

Aécio Neves (PSDB-MG)
José Serra (PSDB-SP)
ACM Neto (DEM-BA)
Soninha Francine (PPS-SP)
Beto Richa (PSDB-PR)
Simão Jatene (PSDB-PA)
Siqueira Campos (PSDB-TO)
Anchieta Junior (PSDB-RR)
Teotônio Vilela Filho (PSDB-AL)
Geraldo Alckmin (PSDB-SP)
Anastasia (PSDB-MG)
Marconi Perillo (PSDB-GO)
Duarte Nogueira (PSDB-SP)
Antonio Carlos Leréia (PSDB-GO)
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)
Sérgio Guerra (PSDB-PE)
etc.
e todos os demais membros do PSDB, DEM, PPS e PSOL que não se manifestaram publicamente contra essa torpeza de golpismo safado e sem-vergonha.

E não adianta quererem negar, porque quem não teve coragem de assinar, também não deu um pio contra o documento, pelo contrário, o PSDB até emitiu nota oficial falando em nome do partido e da oposição.

Todos políticos destes partidos estão no mesmo barco dos que querem 'acabar com a raça' de Lula de maneira torpe.

Eis o AI-5 demotucano e psolista contra Lula:

http://s.conjur.com.br/dl/representacao-oposicao-ex-presidente1.doc

Se queriam jogar para a platéia, 190 milhões de brasileiros da "platéia" vão ficar sabendo quem quer cassar e aprisionar Lula em conluio com a revista Veja, ligada ao bicheiro Cachoeira.

Vamos espalhar para todo mundo.

Vamos todos registrar na nossa listinha para nunca mais esquecer esses nomes e essas siglas que são inimigos públicos nº 1 de Lula e de lulistas.

Quem gosta de Lula, que digam um NÃO a esses nomes e siglas, na hora que vierem sorrir na TV ou dar tapinha nas costas pedindo voto. Quem não gosta de Lula que sigam esses golpistas e suas tropas da elite arcaica de Veja, Globo, Folha, Estadão, Gilmar.

Quem gosta de Lula, que vote em quem não quer acabar com a raça dele.



E não adianta depois virem pedir "desculpas" como fez ACM Neto quando disse que daria uma "surra" em Lula, pois ele é reincidente, quando o presidente de seu partido assina esse lixo.

Nem adianta vir dizer que não é bem assim, que "é as idéias que brigam", como fala Aécio Neves em público, mas age traiçoeiramente desta forma nos bastidores, como uma cascavel venenosa, pois seus líderes Alvaro Dias e Bruno Araújo assinaram esse lixo, e seu afilhado político Rodrigo de Castro (PSDB-MG) assinou nota à imprensa comunicando esse lixo em nome do partido.

Aécio Neves endossa "acabar com a raça de Lula"

Também não venham fazer propaganda enganosa, durante a campanha eleitoral, dizendo que são amigos de Lula desde criancinha, como a campanha de José Serra quis fazer em 2010.

E nem venham dizer que fazem "oposição responsável" como José Agripino Maia, que nada tem de responsável querer cassar Lula com base em "reporcagens" da revista Veja.

Adversários políticos podem ser respeitáveis, quando travam um debate franco e de peito aberto, por mais duro que seja. Há gente do PSOL, por exemplo, que era assim. Mas a assinatura de Randolfe Rodrigues nesse lixo, desmoraliza todo o partido.

Quando os projetos e ideologias brigam com efervescência, causa até admiração em adversários, mesmo com discordâncias. Até denúncias sérias são respeitáveis, pois a vida republicana precisa de constante depuração. Mas golpismos sem-vergonha só merecem repúdio, e nos fazem descartar até mesmo como segunda opção política, em casos de segundo turno.

Os demotucanos (incluindo os do PSOL) levam surra nas urnas, e querem dar o golpe no tapetão do judiciário, para acabar com a raça do presidente Lula e de seu legado.

Avisem aos demotucanos que a ditadura já acabou

Lula já ficou preso mais de um mês, na ditadura, pela afronta de se rebelar contra o arrocho salarial aos trabalhadores, para engordar os lucros de multinacionais remetidos para o exterior ou de empresários ricaços brasileiros que usavam a máquina repressiva da ditadura para explorar o trabalhador.

Dilma também já ficou presa na ditadura por rebelar-se contra a repressão a qualquer manifestação política nas ruas ou em partidos que desagradasse os ditadores e seus puxa-sacos como José Agripino Maia e o avô de ACM Neto.

Nenhum destes demotucanos e psolistas tem sequer moral para atacar Lula, ainda mais em defesa da revista Veja e do ministro do STF Gilmar Mendes.

Fizeram as suas escolhas e escolheram ficar do lado de Gilmar Mendes, Veja e Cachoeira. Que fiquem com eles.

Julgamento ou espetáculo no STF?

 

 

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:


Depois do fracasso do golpe contra Chavez, em 2002, a tática dos conservadores mudou. Em Honduras, o golpe teve aparência de legalidade. No Paraguai, o caminho foi o mesmo. E no Brasil? Não chega a ser golpe o que vemos no Supremo Tribunal Federal. Mas é um ensaio. Ministros do STF emparedados pela mídia. Magistrados que invertem a lógica e afrontam a Constituição, exigindo que réus comprovem sua inocência. Entramos na era da “presunção da culpa”. E, pra completar, um julgamento marcado – e fatiado – para coincidir com as eleições. Coincidências?


Não se trata de negar os atos ilícitos praticados por gente do PT e “partidos aliados”. Erraram, que sejam punidos. Mas e o Mensalão tucano, muito anterior: por que não foi a julgamento até hoje? E o escândalo do Cachoeira: por que o Procurador Geral sentou em cima da investigação que atingia líder e governador da oposição, além de jornalistas da revista mais suja do Brasil?

O País precisa ficar atento. Os golpes do século XXI não são mais liderados por generais. Mas tramados em redações e TVs, com apoio de políticos de oposição. Se o golpe do delegado não deu certo em 2006, e o golpe da bolinha de papel fracassou em 2010, avança-se para uma técnica mais sutil.


Diante desse ensaio de “golpe institucional”, a sociedade reage. Confira abaixo oa Carta ao povo brasileiro, que pede o óbvio: o STF precisa agir como Poder Judiciário, e não como um órgão a serviço da oposição midiática.


Para assinar a carta, envie um e-mail para
cartaabertaadesoes@gmail.com

*****


CARTA ABERTA AO POVO BRASILEIRO

Desde o dia 02 de agosto o Supremo Tribunal Federal julga a ação penal 470, também conhecida como processo do mensalão. Parte da cobertura na mídia e até mesmo reações públicas que atribuem aos ministros o papel de heróis nos causam preocupação.

Somos contra a transformação do julgamento em espetáculo, sob o risco de se exigir – e alcançar – condenações por uma falsa e forçada exemplaridade. Repudiamos o linchamento público e defendemos a presunção da inocência.

A defesa da legalidade é primordial. Nós, abaixo assinados, confiamos que os Senhores Ministros, membros do Supremo Tribunal Federal, saberão conduzir esse julgamento até o fim sob o crivo do contraditório e à luz suprema da Constituição.

Jérôme Valcke reitera confiança nos preparativos para Copa

Portal Terra
Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, reiterou nesta sua sexta-feira sua confiança no comprometimento das cidades-sedes em entregar a infraestrutura e serviços adequados para os torcedores na Copa das Confederações e na Copa do Mundo.
» Tatu, gaucho e cachorrinho; veja evolução dos mascotes das Copas
"As cidades-sede, o governo, o Comitê Organizador Local e a FIFA estão ocupados com avaliações detalhadas, um monitoramento atento e simulações de dias de jogos dentro de vários grupos de trabalho para assegurar que a infraestrutura adequada permita que os torcedores que cheguem ao Brasil ou se desloquem pelo país tenham uma excelente experiência", disse o francês ao site da Fifa.
O dirigente confirmou que vem a Belo Horizonte e Porto Alegre, nos dias 16 e 17 de outubro, em visita de inspeção dos estádios.
Confira a íntegra da carta:
Prezados amigos do futebol,
O entusiasmo com a Copa do Mundo da FIFA é cada vez maior. Neste momento, todas as seis confederações continentais já estão fazendo a sua parte rumo ao retorno do que há de melhor no esporte ao país que vive e respira futebol todos os dias. As eliminatórias para a Copa do Mundo da FIFA 2014 prosseguem em todas as partes do mundo, inclusive na Europa, o último continente a iniciar a sua participação. Ao mesmo tempo, os holofotes internacionais voltam-se ao Brasil, onde centenas de milhões de torcedores aguardam ansiosamente o evento máximo do futebol mundial, marcado para 2014.

Dos 820 jogos das eliminatórias, 390 já foram disputados, restando ainda 430 até que o torneio mais longo do mundo, com duração de mais de 880 dias, culmine com as cobiçadas passagens de mais 31 seleções ao Brasil. Essas seleções representarão o orgulho e a esperança não apenas das respectivas federações nacionais, mas também de todos os jogadores de cada país, desde a jovem criança que bate bola em um parque, até o atleta mais experiente cuja paixão pelo esporte só se acentuou com o passar do tempo.
As redes sociais estão cheias de debates sobre as sensações e emoções que só podem ser encontradas no futebol, e especialmente durante a Copa do Mundo da FIFA. O nosso site oficial FIFA.com bateu novos recordes, com duas vezes mais visualizações de páginas do que há quatro anos. O entusiasmo que toma o mundo do futebol terá o apoio dos nossos esforços conjuntos. É também por isso que decidimos implantar, pela primeira vez, um período de descanso obrigatório de 19 a 25 de maio de 2014 para os jogadores convocados à Copa do Mundo da FIFA. Assim, esperamos poder testemunhar daqui a 621 dias o maior espetáculo dos gramados de futebol.
A cada segundo que passa, avança a contagem regressiva rumo ao pontapé inicial do Jogo de Abertura da Copa do Mundo da FIFA 2014, marcado para 12 de junho em São Paulo. Porém, o próximo marco está bem perto de nós: o sorteio dos grupos da Copa das Confederações da FIFA, no dia 1º de dezembro em São Paulo. O sorteio será acompanhado com muita festa em todo o país e elevará ainda mais as expectativas com relação ao torneio do próximo mês de junho, apelidado de "Festival dos Campeões".
São as cidades-sede e os respectivos estados que têm a tarefa crucial de preparar o palco principal para o grande espetáculo, especialmente em termos de infraestrutura e serviços para os torcedores, e eu confio em seu comprometimento. Porém, a Copa das Confederações é de todo o Brasil, e não apenas das cidades e das arenas que sediarão os 16 jogos. Nesta semana, estamos ocupados com a finalização da estratégia de venda de ingressos. No dia 19 de outubro de 2012, divulgaremos detalhes sobre o sistema de vendas a todos os torcedores que estão ávidos por assistirem à chegada ao Brasil da nata do futebol mundial.
Neste meio-tempo, as cidades-sede, o governo, o Comitê Organizador Local e a FIFA estão ocupados com avaliações detalhadas, um monitoramento atento e simulações de dias de jogos dentro de vários grupos de trabalho para assegurar que a infraestrutura adequada permita que os torcedores que cheguem ao Brasil ou se desloquem pelo país tenham uma excelente experiência.
Nesta semana, o Comitê Executivo da FIFA reconheceu de forma muito positiva os avanços feitos ao longo dos últimos meses. Um momento crucial será o início de novembro, quando reconfirmaremos o número final de sedes da Copa das Confederações da FIFA. Até então, os nossos técnicos avaliarão e monitorarão cuidadosamente todos os estádios que esperam participar.
Juntamente com Bebeto e comigo, o tatu-bola que é a nossa mascote oficial participará das próximas visitas a cidades-sede nos dias 16 e 17 de outubro, dessa vez a Belo Horizonte e Porto Alegre. As visitas são importantes para conferir em primeira mão os preparativos para o evento e também para continuar descobrindo com fascinação o quanto as cidades-sede estão estimulando investimentos não só para junho e julho de 2014, mas para as décadas que virão. Neste sábado, já divulgaremos também as cidades-sede da Rússia 2018, mas em poucos dias retornaremos à nossa missão rumo ao Brasil 2014.
Até logo
Jérôme Valcke

PT vira o jogo, derruba DEM e PSB e lidera pesquisa à prefeitura de Fortaleza

Nordeste // Ceará

PT vira o jogo, derruba DEM e PSB e lidera pesquisa à prefeitura de Fortaleza


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Elmano de Freitas, do PT assume a liderança das intenções de votos para a prefeitura de Fortaleza, segundo pesquisa do Datafolha
foto: Divulgação

Leonardo Heffer Do NE10/Ceará
Reviravolta nas pesquisas eleitorais para a prefeitura de Fortaleza. Em nova pesquisa realizada pelo DataFolha/O Povo, divulgada nesta quinta-feira (27), o Partido dos Trabalhadores (PT) derrubou o Democrátas e o Partido Socialista Brasileiro (PSB) e assume a liderança das intenções de votos. O PSB subiu mas permanece em segundo nas pesquisas e o DEM, que liderava até o começo de setembro caiu para terceiro nas intenções de votos.

ESTIMULADA - Na quarta pesquisa do Datafolha/O Povo, Elmano de Freitas, que iniciou a corrida eleitoral com 3% atrás do DEM, PSB, e PDT, subiu para 24% das intenções dos votos nessa nova pesquisa, liderando a intenção de votos.

Roberto Cláudio (PSB), permaneceu em segundo colocado nas intenções de votos, mesmo subindo dois pontos desde a última pesquisa. O candidato, assim como Elmano de Freitas, começou atrás na corrida eleitoral, com 5% e agora tem 19% das intenções dos votos.

Moroni Torgan (DEM) sofreu mais uma queda. Com 18% nessa nova pesquisa, é a primeira vez que o candidato sai da liderança das pesquisas, desde o começo, quando tinha ainda 27% das intenções de votos.

Confira na tabela comparativa o desenvolvimento de todos os 10 candidatos à prefeitura de Fortaleza segundo a pesquisa do Datafolha.


Candidatos 18 e 19 de julho 29 e 30 de agosto 10 e 11 de setembro 25 e 26 de setembro
Elmano de Freitas (PT) 3% 15% 16% 24%
Roberto Cláudio (PSB) 5% 16% 17% 19%
Moroni Torgan (DEM) 27% 25% 22% 18%
Heitor Férrer (PDT) 11% 10% 14% 13%
Renato Roseno (Psol) 6% 5% 8% 7%
Inácio Arruda (PCdoB) 14% 7% 6% 3%
Marcos Cals (PSDB) 6% 5% 3% 3%
Francisco Gonzaga (PSTU) 0% 0% 0% 1%
André Ramos (PPL) 0% 0% 0% 0%
Prof. Valdeci Cunha (PRTB) 1% 0% 0% 0%
Brancos/Nulo 6% 5% 5% 4%
Não sabem 21% 12% 8% 8%


ESPONTÂNEA - Mudança também na pesquisa de intenções de votos espontânea. Antes liderada por Moroni Torgan (DEM), agora o candidato do PT, Elmano de Freitas, também assume a liderança com 18%, passando o DEM, que também perdeu espaço, ficando agora com 13% dos votos.

Elmano que começara a campanha com 2% dos votos, subiu para 9%, empatando com Roberto Claudio (PSB); na terceira pesquisa subiu 1%, ficando atrás do PSB, que subira para 11%. Na nova pesquisa, atingiu os 18%.

Moroni Torgan, que começou com 7% das intenções de votos, subiu para 17% na segunda pesquisa, caiu para 14% na terceira, e agora tem 13%. Roberto Claudio, começou com 2%, subiu para 9% na segunda pesquisa, 11% na terceira e ficou com 12% na pesquisa atual.

Confira na tabela comparativa o desenvolvimento de todos os 10 candidatos à prefeitura de Fortaleza segundo a pesquisa do Datafolha.
Candidatos 18 e 19 de julho 29 e 30 de agosto 10 e 11 de setembro 25 e 26 de setembro
Elmano de Freitas (PT) 2% 9% 10% 18%
Moroni Torgan (DEM) 7% 17% 14% 13%
Roberto Claudio (PSB) 2% 9% 11% 12%
Heitor Férrer (PDT) 4% 6% 10% 9%
Renato Toseno (Psol) 2% 3% 6% 5%
Inácio Arruda (PSdoB) 2% 3% 3% 2%
Marcos Cals (PSDB) 1% 2% 1% 2%
Professor Valdeci Cunha (PRTB) 0% - 0% 0%
Brancos/Nulos 6% 4% 5% 4%
Não Sabem 71% 44% 36% 31%
Outras Respostas        
O candidatos André Ramos e Francisco Gonzaga não pontuaram na pesquisa espontânea.


REJEIÇÃO - Moroni Torgan continua na liderança na pesquisa de rejeição dos candidatos à prefeitura de Fortaleza. Na nova pesquisa, o candidato atingiu a marca de 36%. Elmano de Freitas é o segundo candidato mais rejeitado com 24%, Inácio Arruda (PCdoB) é o terceiro com 21%; Roberto Claudio tem 19%

Confira na tabela comparativa o desenvolvimento de todos os 10 candidatos à prefeitura de Fortaleza segundo a pesquisa do Datafolha.

Candidatos 18 e 19 de julho 29 e 30 de agosto 10 e 11 de setembro 26 e 27 de setembro
Moroni Torgan (DEM) 27% 30% 36% 36%
Elmano de Freitas (PT) 10% 18% 26% 24%
Inácio Arruda (PCdoB) 20% 19% 26% 21%
Roberto Cláudio (PSB) 10% 12% 20% 19%
Francisco Gonzaga (PSTU) 10% 12% 17% 13%
Marcos Cals (PSDB) 11% 10% 16% 13%
André Ramos (PPL) 8% 11% 13% 13%
Prof Valdeci Cunha (PRTB)
7% 10% 15% 11%
Heitor Férrer (PDT) 10% 8% 10% 9%
Renato Roseno (Psol) 8% 8% 11% 8%
Não rejeita candidatos 15% 15% 15% 6%
Rejeita todos os candidatos 4% 3% 4% 3%
Não sabem 19% 11% 5% 7%


2º TURNO - Quando a situação é o segundo turno, Roberto Claudio (PSB) vira completamente o jogo. Em todas as situações em que o candidato disputa, inclusive com Elmano de Freitas, Claudio sai vencedor. O Datafolha/O Povo apresentou sete situações diferentes aos entrevistados.

Quando a disputa é entre Roberto Claudio e Moroni, Claudio vence por 47% a 32% das intenções de votos. Na pesquisa anterior, Claudio também vencia por 46% a 40%.

No caso da disputa do segundo turno ser entre Elmano de Freitas e Moroni Torgan, Elmano sairia vencedor, por 47% a 35%. Na primeira pesquisa, Moroni vencia o candidato do PT por 44% a 43%.

Na situação que apresenta o candidato do PDT, Heitor Férrer e Moroni Torgan, Férrer vence por 46% a 37%. Na primeira pesquisa, Moroni saia vitorioso por 44% a 41%.

Entre as novas situações apresentadas, por isso sem parâmetro de comparação com pesquisas anteriores, o Datafolha apresentou uma possível disputa entre PT e PSB. Nesse caso, Roberto Claudio venceria Elmano por 46% a 37%.

Em caso da disputa do segundo turno ser entre PSB e PDT, Roberto Claudio sai novamente vitoriso em cima de Heitor Férrer, por 47% a 36%.

Já se a disputa do segundo turno fosse entre Elmano de Freitas e Heitor Férrer, Elmano venceria a disputa por 43% a 38%.

ALÉM DE TROPEÇAR NAS PERNAS - TROPEÇA NAS PALAVRAS

Ao fazer um ataque sem nexo e totalmente inútil sob o ponto de vista eleitoral, atacando o ex-presidente de forma rasteira, o senador Aécio Neves demonstra a sua falta de aptidão para a Política com "P" maiúsculo.
Não há de ser atacando Lula, dessa forma "tonta", que Aécio vai conseguir votos para seus candidatos na atual eleição. Não será assim, com discursos de mesa de botequim, que conseguirá se firmar como uma das lideranças da oposição e se habilitar a concorrer a vaga de candidato à candidato pelo partido TUCANO.
Aliás, se 'firmar' é algo que Aécio tem demonstrado grande dificuldade em conseguir. Num partido como o PSDB, sem quadros, sem nomes que possam ser apresentados para uma disputa presidencial, Aécio ainda é uma dúvida. 
Não fosse pelo sobrenome que carrega, e pelo tio que lhe colocou na política, Aécio estaria hoje, quando muito, administrando a sua herança, não seria nunca um político. Seus discursos são ocos, suas propostas são antigas e repetitivas. O PSDB não é alternativa de poder e de governo, o PSDB é PASSADO, e um passado sombrio, que nos traz à lembrança GOLPE DE REELEIÇÃO, ARROCHO SALARIAL, DESMONTE DO SERVIÇO PÚBLICO, DESEMPREGO E PRIVATARIA.
Seria bom a campanha tucana providenciar, que o senador mineiro, pare sempre numa BLITZ da LEI SECA antes de fazer seus discursos. Assim, Aécio teria tempo para refletir, e mais sóbrio, chegaria de carona ao palanque, onde, em tom menos exaltado e mais inteligível, faria um discurso exalando menos cheiro de ódio e despeito.
LEIA + AQUI
Aécio falou besteira e se apequenou - Senador Jorge Viana
Jornal do Brasil

Aécio se declara inimigo público no. 1 de Lula, ao pregar o golpe hondurenho

Aécio se declara inimigo público no. 1 de Lula
http://www.brasil247.com/pt/247/pernambuco247/81704/Lula-%C3%A9-um-l%C3%ADder-de-fac%C3%A7%C3%A3o.htm
O senador demotucano Aécio Neves (PSDB) resolveu se declarar o inimigo público no. 1 do presidente Lula.

O tucano abandonou a tradição política mineira de conspirar em silêncio e passou a conspirar abertamente pelo golpe hondurenho contra Lula e Dilma.

O senador tucano disse achar "ridícula" a nota contrária ao golpe hondurenho assinada pelos presidentes de 6 partidos (PT, PCdoB, PRB, PSB, PDT e PMDB), dizendo não existir golpe contra ex-presidentes.

Ora, o tucano acha que só ele é esperto e que todo mundo é idiota. É claro que o golpe hondurenho consiste em cassar Lula, forjando factóides na revista Veja e na Globo para levar ao tapetão do judiciário, tirando Lula do caminho de 2014 e 2018, pois só com Lula fora do caminho, adiantaria derrubar a Presidenta Dilma. Com Lula podendo se candidatar em 2014, de nada adianta a oposição fazer das tripas o coração para derrubar Dilma, pois Lula ganharia 2014, se Dilma estivesse desgastada.

Além disso, o senador tucano não achou ridícula a nota anterior de seu partido (PSDB), junto ao DEM e PPS, pedindo o golpe hondurenho contra Lula, logo após a matéria ridícula da revista Veja.

E também não acho ridícula a representação feita pelo seu partido ao Ministério Público pedindo para cassar Lula, pelo destempero recente do Ministro Gilmar Mendes junto com a revista Veja. A representação, aliás, foi recusada, por falta de fundamento, fracassando essa primeira tentativa de golpe hondurenho.

Por isso é importante, em Minas, dar um rotando NÃO ao Aécio golpista, e votar em candidatos lulistas de cabo a rabo nestas eleições. Do vereador ao prefeito, só dá para votar em quem a gente tem absoluta confiança de não ser golpista, nem votar em gente que fica com braços cruzados na hora em que os golpistas atacam.

Patrus: não é só antídoto contra golpes, mas também o melhor prefeito

Em Belo Horizonte, além de ser de absoluta confiança e ser uma barreira contra o golpe hondurenho do Aécio, Patrus Ananinas (PT) é de longe o melhor candidato.

Ele sabe fazer tudo o que demotucano Márcio Lacerda (PSB) sabe em termos de obras, e com mais competência, além de saber fazer o que o demotucano não sabe e nem quer saber depois que passa a eleição: erradicar a pobreza, colocando a Belo Horizonte do século XXI no rumo de se tornar uma cidade toda de classe média, sem bolsões de pobreza, e com alta qualidade de vida para todos. Com Dilma, o governo federal está fazendo a sua parte no plano nacional, é preciso ter prefeitos que também façam a sua parte no município.

Patrus já tirou 5 pontos de diferença em relação a última pesquisa. Patrus recuperou o entusiasmo da mobilização popular.É só fazer um forte mobilização nos bairros populares, nas comunidades carentes que ganha essa eleição.

Basta subir uns 6% e Lacerda cair uns 3%, que haverá um acirrado segundo turno. Nada impossível de se conseguir, depende só de cada um militante de Patrus fizer a diferença, conversando com amigos, parentes, vizinhos, nas redes sociais, e vestindo a camisa, com cartazes em casa, no carro.

Veja quem já meteu a mão na grana do brasileiro


Condenados pela Justiça, eles meteram a mão em pelo menos R$ 5,9 bilhões que poderiam ser revertidos aos brasileiros. A grana desviada por eles é equivalente a dez vezes o valor que o Ministério da Saúde vai investir em hospitais neste ano. O valor também daria para construir 25 pontes e é equivalente a quatro mil quilômetros de estradas recuperados.  Nas imagens a seguir, relembre os truques dos “mestres do esquema”.
Guilherme Fontes: o ator e diretor não cumpriu os dois contratos de patrocínio assinados para seu projeto cinematográfico Chatô, o Rei do Brasil, e agora terá que devolver mais de R$ 2,5 milhões para as empresas Petrobras Distribuidora (R$ 1,1 milhão) e Petrobras S/A (R$ 1,5 milhão).
Guilherme não honrou os compromissos firmados e foi condenado pela 31ª Vara Cível do estado do Rio de Janeiro a devolver o dinheiro, que veio de recursos públicos. Em cima dos valores, há correção monetária e juros, mas ainda cabe recurso. A decisão saiu nesta semana.
Eliana Tranchesi: ela ficou nacionalmente conhecida como uma das empresárias brasileiras mais bem sucedidas do ramo da moda, especializada em grifes internacionais. Mas em 2005, a operação Narciso, da Polícia Federal, apontou sonegação fiscal nas importações da Daslu. Foi descoberta uma dívida estimada com o Fisco de R$ 500 milhões, fruto de impostos sonegados. Foi condenada a 53 anos de cadeia, foi liberada e morreu de câncer em fevereiro deste ano.
Edemar Cid Ferreira: o ex-banqueiro foi preso em 2006 como medida preventiva. Ele e mais outros 18 ex-dirigentes do Banco Santos foram denunciados pelo Ministério Público Federal por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e gestão fraudulenta. O rombo foi estimado em R$ 2,9 bilhões. Edemar foi condenado a 21 anos de cadeia, mas está solto. 
Nicolau dos Santos Neto: ex-juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, foi pivô de um dos casos mais escandalosos de desvio de dinheiro público na década de 90. Foram 203 milhões desviados da construção do Fórum Trabalhista da Barra Funda, em São Paulo, que a Justiça condenou a devolver cada centavo. Este mês, a Suíça vai devolver ao Brasil parte do dinheiro desviado pelo juiz.
Daniel Dantas: é um dos banqueiros que mais têm o nome envolvido em operações suspeitas na história do Brasil, dentre elas, a mais famosa gira em torno de um suposto financiamento do "valerioduto", a espinha dorsal do mensalão — conjunto de contas bancárias pertencentes ao empresário Marcos Valério para as quais se desviava dinheiro público, depois usado para pagar parlamentares em troca de apoio político ao governo.
Dantas teve cerca de R$ 90 milhões bloqueados em contas do Reino Unido e foi condenado por corrupção na tentativa de suborno de US$ 1 milhão para que um investigador desistisse das acusações contra ele em 2008. Nem a polícia brasileira e nem mesmo o FBI conseguem decifrar os códigos de segurança dos computadores do banqueiro para calcular os prejuízos possíveis de suas operações.
Salvatore Cacciola: dono do antigo Banco Marka, o italiano esteve no epicentro de um dos maiores escândalos financeiros da história do País. Em 1999, o Brasil sofria com a desvalorização do real provocada por uma forte especulação que teve início em 1997, com a crise dos países do Sudeste Asiático cujas moedas eram atreladas ao dólar.
O banco de Cacciola foi socorrido estranhamente pelo BC (Banco Central), cujo presidente, Francisco Lopes, acabou condenado por peculato (quando o funcionário público aufere vantagens pessoais usando seu cargo). A operação provocou prejuízo estimado em R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos e arruinou os 1.300 investidores em fundos do Banco Marka. Foi condenado a 13 anos de cadeia, mas sua pena foi extinta neste ano.
Jorgina de Freitas: ex-advogada brasileira era procuradora previdenciária quando ficou famosa pela maior fraude já ocorrida no Brasil contra os aposentados.  Na década de 1980, Jorgina Maria de Freitas Fernandes, chefiou uma quadrilha formada de 25 nomes envolvidos, incluindo juízes, advogados, procuradores, contadores e peritos. Foram R$ 500 milhões de prejuízo.  O que ela fez com a grana? Comprou 60 imóveis, sendo um ou outro em Búzios, um casarão histórico e até a casa do ex-presidente Eurico Gaspar Dutra (1946-1950). Anos depois, a Justiça leiloou tudo. Em 1997, foi presa na Costa Rica. Em 12 de Junho de 2010, Jorgina foi solta depois de 14 anos.
Sérgio Naya: empresário e ex-deputado federal, ficou conhecido com o desabamento do edifício Palace 2, no Rio de Janeiro, em fevereiro de 1998, que desabrigou 150 famílias. O prédio caiu porque a construtora escolheu materiais mais baratos e embolsou a diferença. Foi condenado a pagar indenizações entre R$ 200 mil e R$ 1,5 milhão. Naya foi encontrado morto em um hotel em Ilhéus, na Bahia, em fevereiro de 2009.
Ricardo Mansur: na década de 1990, quando assumiu o controle de redes de lojas Mesbla e Mappin, pegou empréstimo no Bradesco, não pagou e as lojas fecharam. Mais de dez anos depois da quebra do antigo Mappin, em 2011, o empresário foi condenado a 11 anos e meio de prisão por gestão fraudulenta no MPP (Mappin Previdência Privada) e no Banco Crefisul. No processo, há vários saques injustificados, entre eles, um no valor de R$ 2 milhões do fundo de pensão dos funcionários do Mappin, em janeiro de 1999.
Mansur voltou ao mundo dos negócios em 2010, com a compra de uma participação acionária na Usina e Destilaria Galo Bravo, em Ribeirão Preto, além da Faculdade Batista de Vitória (Fabavi), no Espírito Santo. No caso da faculdade, o negócio teria sido desfeito pela falta de pagamentos das prestações. Por responder na Justiça por crimes, Mansur não poderia ser dono de nenhuma empresa.
Assalto ao Banco Central: em agosto de 2005, acontecia o maior assalto da história do Brasil, quando 36 ladrões levaram cerca de R$ 164 milhões dos cofres do BC (Banco Central) em Fortaleza, no Ceará. Ao todo, cerca de R$ 20 milhões foram recuperados e outros R$ 30 milhões foram retomados através de apreensões de bens dos presos, como carros de luxo e imóveis. O Brasil pagou o restante da conta. Acima, foto da sede do Banco Central, em Brasília.
No R7

POLÍTICA - "Mensalão": Julgamento de Exceção"?

Essa apelação tem como único intuito prejudicar o PT.

Do blog "Democracia&Política"

‘Mensalão’: JULGAMENTO DE EXCEÇÃO

“Críticas ao Supremo Tribunal Federal se intensificam à medida que julgamento da ‘ação penal 470’ avança para decidir o futuro da antiga cúpula do PT. Ao analisar essas manifestações, a “Carta Maior” encontrou seis principais linhas argumentativas. São elas:


1) Pressão da grande imprensa;
2) Protagonismo da teoria do “domínio do fato”;
3) Nova interpretação do crime de lavagem de dinheiro;
4) Tratamento distinto do "mensalão tucano";
5) Julgamento em pleno período eleitoral;
6) Preconceito contra a política e o campo popular.

Por Marcel Gomes

"À medida que avança o julgamento do chamado ‘mensalão’ no Supremo Tribunal Federal (STF), também se avolumam manifestações de intelectuais, juristas e outros nomes públicos sobre as decisões dos ministros. Na quarta-feira (26), uma “carta aberta ao povo brasileiro”, assinada por dezenas de personalidades, se espalha pela internet. E comentaristas como o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos já falam que o STF pode estar conduzindo um “julgamento de exceção”.

As críticas recaem sobre diversas questões que envolvem a análise do processo até aqui. Passam pelo ambiente externo ao julgamento, no qual a grande imprensa assume, abertamente, posição pró-punição, e chegam às teses empregadas pelos ministros nas condenações, consideradas, em alguns casos, como “reinterpretação” de posições anteriores da corte ["inovações"].

A “Carta Maior” reuniu, a seguir, as seis principais linhas argumentativas utilizadas pelos críticos do STF em artigos de jornais, entrevistas e outras manifestações públicas nas últimas semanas. Em geral, eles não tratam da inocência ou culpa dos réus, mas cobram respeito ao devido processo legal - o abrangente conceito constitucional que é uma das bases do estado democrático de direito. Confira:

1) PRESSÃO DA GRANDE IMPRENSA: antes do início do julgamento, o jurista Celso Antonio Bandeira de Mello já alertava para o risco de que o STF tomasse uma decisão “política” e não “técnica”, diante da enorme pressão da grande imprensa pela condenação dos réus. Conforme essa linha crítica, a corte poderia atropelar direitos dos réus, como o “duplo grau de jurisdição” (o que foi negado no início do julgamento, quando se recusou o desmembramento) e o “princípio do contraditório” (uso de declarações à imprensa e à CPI pelos réus). Vale lembrar que, em 2007, quando o STF aceitou a denúncia, o ministro Ricardo Lewandowski foi flagrado em uma conversa telefônica em que dizia que a “imprensa acuou o Supremo” e “todo mundo votou com a faca no pescoço".

2) PROTAGONISMO DA TEORIA DO “DOMÍNIO DO FATO”: na falta de “atos de ofício” que vinculem réus às supostas ações criminosas, os ministros – como Rosa Weber e Celso de Mello – têm se valido da teoria do “domínio do fato”, que busca fundamentar a punição de mandantes que por ventura não tenham deixado rastros. O problema é que essa teoria é de rara utilização no STF, e não costuma servir de base única para condenações, segundo o professor da USP Renato de Mello Jorge Silveira, pesquisador do assunto. Diante da ausência de provas e da fragilidade dos indícios contra o ex-ministro José Dirceu, chamado de “chefe da quadrilha” na denúncia do Ministério Público Federal, especula-se que os ministros terão de se valer dessa tese para condená-lo.

3) NOVA INTERPRETAÇÃO DO CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO: pelo entendimento pacificado até antes do “mensalão”, a materialidade da lavagem de dinheiro pressupunha ao menos duas etapas – a prática de um crime antecedente e a conduta de ocultar ou dissimular o produto oriundo do ilícito penal anterior. A entrega dos recursos provenientes dos “empréstimos fictícios” do Banco Rural foi considerada lavagem, e não exaurimento do crime antecedente de gestão fraudulenta de instituição financeira. Da mesma forma, e por apenas um voto de diferença, o saque do dinheiro na boca do caixa foi considerado lavagem, e não exaurimento do crime de corrupção. Para os advogados, esse novo entendimento superdimensionará o crime de lavagem, já que sempre que alguém cometer qualquer delito com resultados financeiros e os entregar a outro, incorrerá, automaticamente, nesta prática.

4) TRATAMENTO DISTINTO DO "MENSALÃO TUCANO": o suposto esquema de financiamento ilegal de campanhas políticas do PSDB de Minas Gerais, montado pelo publicitário Marcos Valério, aconteceu em 1998, portanto cinco antes do caso que envolve o PT. Entretanto, não há previsão de quando haverá o julgamento. O chamado “mensalão tucano” tem 15 pessoas como réus e acabou desmembrado entre STF e Justiça mineira pelo ministro Joaquim Barbosa, que, no entanto, recusou esse mesmo pedido dos advogados no caso em julgamento. O tratamento do Ministério Público Federal também foi distinto: na ação penal contra o PT, o MPF entendeu que o repasse de dinheiro para saldar dívidas de campanha configura crimes como “corrupção ativa, peculato e quadrilha”. Já no processo contra o PSDB, o entendimento foi de que era “mero caixa dois eleitoral”. Por causa disso, no caso mineiro, o MPF pediu “o arquivamento do inquérito” contra 79 deputados e ex-deputados que receberam recursos  [tucanos e demos na quase totalidade, abrangendo José Serra, Aécio Neves, Eduardo Azeredo e outros medalhões. Ver "Lista de Furnas", com autenticidade comprovada pela PF].

5) JULGAMENTO EM PLENO PERÍODO ELEITORAL: ao decidir fazer o julgamento no período das eleições municipais, o STF tornou-se um dos protagonistas das campanhas dos adversários do PT. As decisões dos ministros têm sido amplamente divulgadas nos programas de rádio e televisão, que pretendem gerar danos à imagem de candidatos do partido sem qualquer relação com o processo do "mensalão". Os efeitos eleitorais das decisões da corte podem ser ainda mais intensos porque a maioria dos réus petistas deve ser julgada na semana anterior às eleições municipais.

6) PRECONCEITO CONTRA A POLÍTICA E O CAMPO POPULAR: ainda que os ministros do STF estejam fundamentando juridicamente suas decisões, conforme o princípio da ampla defesa, algumas manifestações durante o julgamento revelam “preconceito” contra os políticos, em especial os do campo popular. O cientista político Wanderley Guilherme dos Santos tratou do assunto em entrevista à “Carta Maior”, ao dizer que há um “discurso paralelo contra a atividade política profissional” nas falas de alguns ministros. Não é surpresa que esse discurso é o mesmo daquele da grande mídia [somente em casos contra o PT e seus aliados], em que o tom acusatório sempre reverberou contra os réus do suposto "mensalão".”

FONTE: escrito por Marcel Gomes (colaborou Najla Passos) e publicado no site “Carta Maior”  (http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=20976)

Lula,STF: quem pagou a re-eleição do FHC

 

Do Conversa Afiada Publicado em 28/09/2012
“Se o Aécio quer ser presidente, estuda um pouquinho. Lê um livro por semana. Dá uma lidinha em Copacabana”, disse Haddad.
Saiu no Estadão:

Julgamento do mensalão não é vergonha, diz Lula


Pela primeira vez na campanha, ex-presidente menciona processo no STF e diz ter ‘orgulho’ de combate à corrupção no seu governo

Vera Rosa e Bruno Lupion, de O Estado de S.Paulo, e Daiene Cardoso, da Agência Estado

Em ato de campanha de Fernando Haddad (PT) com estudantes, na noite de quinta-feira, 27, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva atacou os tucanos e disse que ninguém deve ter vergonha do julgamento do mensalão. Para Lula, a população deve ter “orgulho” do combate à corrupção nos seus dois mandatos. Foi a primeira vez que Lula se referiu ao mensalão na atual campanha.

“No nosso governo as pessoas são julgadas e as coisas são apuradas. No deles, tripudiam”, afirmou o ex-presidente, que acusou o PSDB de engavetar escândalos. “Na nossa casa, quando nosso filho é suspeito de cometer um erro, nós investigamos e não culpamos os vizinhos, como eles costumam fazer.”

(…)

Sem mencionar Fernando Henrique Cardoso, Lula disse que houve “compra de votos” para a aprovar a reeleição do antecessor, em 1997, e conclamou os estudantes a reagirem contra “mentiras”.

“A gente não pode deixar de esquecer que o procurador-geral da República no tempo deles era chamado de engavetador. Vocês não podem esquecer da compra de votos para aprovar a reeleição neste País”, afirmou. “Se juntarem todos os presidentes da história do Brasil, vocês verão que eles não criaram instituições para combater a corrupção como nós em oito anos. Sintam orgulho porque, se tem uma coisa que fizemos, foi criar instrumentos para combater a corrupção.”

De microfone em punho e sob aplausos, Lula prosseguiu na defesa de seu governo. “É só ver o que era a Controladoria-Geral da República, a Polícia Federal e o grau de liberdade do Ministério Público antes de nós”, insistiu, ao comentar que FHC fica “nervoso” com comparações dos dois governos.

(…)

(…) pediu a Haddad que não responda ao “jogo rasteiro” de quem tenta ligá-lo ao mensalão. “Mais uma vez, aquele senhor (Padim Pade Cerra – PHA) que ofendeu a Dilma até onde ninguém jamais tentou ofender agora está ofendendo Haddad”, afirmou. Por fim, Lula pediu aos estudantes que façam “o milagre da multiplicação dos votos” para Haddad.

‘Xarope’. O candidato petista também endureceu em relação ao PSDB e à oposição. Atacou os críticos do “bolsa-esmola” e disse que Lula promoveu uma revolução na educação. “Essa revolução não seria feita por um doutor conservador, tinha de ser feita por um operário”, afirmou. Ao chamar a oposição de “xarope” por “torcer para que as coisas deem erradas”, o petista alfinetou o senador tucano Aécio Neves (MG). “Se o Aécio quer ser presidente, estuda um pouquinho. Lê um livro por semana. Dá uma lidinha em Copacabana.”

À plateia formada por bolsistas do ProUni, o candidato fez uma ligação entre o programa e sua passagem como chefe de gabinete da Secretaria de Finanças da gestão Marta Suplicy. Haddad disse que o embrião do ProUni seria um programa de desconto no ISS em troca de bolsas universitárias, mas a ideia não vingou.
NAVALHA





Lula poderia ter mencionado, além da re-eleição do FHC:
- a Privataria Tucana;
- a Lista de Furnas;
- as ambulâncias super-faturadas;
- a Delta na marginal (sic) de São Paulo;
- o Flavio Bierrembach;
- e, por último, o singelo mensalão tucano, a matriz de todos os mensalões – como lembrou o Ministro Lewandowski, ao promover a estreia de Daniel Dantas no julgamento do mensalão.
Como disse o Safatle, seria recomendável que os tucanos olhassem o próprio rabo.

Paulo Henrique Amorim

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