Foto: Divulgação
Pedido de suspensão havia sido feito pelo Ministério Público Federal e Militar, que alegaram fraudes nos projetos; decisão de Brasília entende que paralisação colocaria em risco projetos sociais que buscam beneficiar a população
A AGU (Advocacia-Geral da União), no entanto, demonstrou que as irregularidades foram constatadas pela própria União, através de apuração da CGU (Controladoria-Geral da União). Para sanar as fraudes, foram adotadas medidas no âmbito do controle interno, para punição dos responsáveis e encerrados todos os convênios questionados, celebrados entre 2004 e 2005, que estavam sob a responsabilidade das fundações de apoio.
Segundo a AGU, a parceria entre o Dnit e o Exército é responsável por 26 convênios, que tem como objetivo realizar manutenção das rodovias, sobretudo em lugares inóspitos. Os acordos também são usados para atuar em situações emergenciais, e a paralisação acarretaria sérios danos à coletividade, uma vez que inviabilizaria importantes projetos do governo não atingidos pela fraude apontada pelo MPF.
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