quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Lula, os poderosos e o complexo de vira-latas


Por  Davis Sena Filho — Blog Palavra Livre -  


Para a "elite" econômica e a imprensa corrupta, sociólogo é o *Fernando Henrique Cardoso — o *Neoliberal.




  
*Fernando Henrique Cardoso é aquele ex-presidente tucano, do PSDB, mais vaidoso do que um pavão, adotado pelos barões golpistas da imprensa (*Folha de S. Paulo), que vendeu o patrimônio público brasileiro e foi ao FMI três vezes, de joelhos e com o pires nas mãos, porque, por ser incompetente, irresponsável, entreguista e colonizado quebrou o Brasil três vezes.

*Neoliberal é aquela pessoa ou ser vivente que vende seu próprio País, pois negocia o que não construiu e o que não é dele ou dela. Neoliberal é aquele ou aquela que favorece o privado e é negligente com o que é do público. É aquele ou aquela que acredita na diminuição do estado apesar do crescimento da população, bem como não investe em saúde, educação e infraestrutura, além de não criar empregos e de negar o acesso ao consumo à maioria dos cidadãos. Neoliberal é aquele ou aquela que se considera VIP, portanto, sectário e agente da exclusão em vez da inclusão. Neoliberal é aquele ou aquela que contraria o estado de direito para obter lucros e dividendos para si ou para outros. Neoliberal é aquele ou aquela que se sente superior aos seus semelhantes para se autoafirmar por ter um imenso e inconfessável complexo de vira-lata, além de ter uma conduta subserviente e subordinada aos poderosos ao tempo que arrogante e prepotente com os mais fracos, humildes e oprimidos, por se tratar, irremediavelmente, de um ou uma “cosmopolita” às avessas, por ser colonizado e com sentimentos e preconceitos que envergonham sua própria alma. Enfim, o neoliberal é o fim da picada.

*Folha de S. Paulo é aquele pasquim paulista e de direita, manipulador, reacionário, preconceituoso, de péssimo conteúdo editorial cujo dono e fundador apoiou e foi beneficiado pelos governos da ditadura militar, além de ter emprestado as viaturas do jornal para os órgãos de repressão, que torturavam e matavam os adversários políticos dos governos dos generais e dos empresários. 


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