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Para relator do processo, há indícios de relação muito próxima entre o deputado tucano e o contraventor Carlinhos Cachoeira, que estava tentando exercer influência no governo de Goiás por meio do deputado; Rubens Otoni (PT) e Sandes Júnior (PP) são inocentados
Agência Câmara – A comissão de sindicância da
Corregedoria Parlamentar recomendou a abertura de processo por quebra de
decoro contra o deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO). Segundo o
relator do processo, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), há indícios de
uma relação muito próxima entre Leréia e o contraventor Carlos Augusto
de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, que estava tentando exercer
influência no governo de Goiás por meio do deputado.
O relator disse ainda que não poderia dar maiores detalhes do processo porque ele é secreto até que a Mesa Diretora da Câmara avalie se fará a denúncia formal contra o parlamentar no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.
Inocentados
Em outra decisão, a comissão de sindicância resolveu arquivar as denúncias contra os deputados Rubens Otoni (PT-GO) e Sandes Júnior (PP-GO). “Poderíamos mandar os casos para o Conselho de Ética, mas a própria Policia Federal não encontrou indícios do envolvimento dos deputados”, acrescentou Jerônimo Goergen.
O corregedor da Câmara, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), disse que, somente se houver fatos novos esses deputados deverão ser novamente investigados. Os relatórios que inocentaram Sandes Júnior e Rubens Otoni se basearam nas escutas telefônicas que estão em posse da CPMI do Cachoeira e nos depoimentos dos delegados da PF naquele colegiado.
O relator disse ainda que não poderia dar maiores detalhes do processo porque ele é secreto até que a Mesa Diretora da Câmara avalie se fará a denúncia formal contra o parlamentar no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.
Inocentados
Em outra decisão, a comissão de sindicância resolveu arquivar as denúncias contra os deputados Rubens Otoni (PT-GO) e Sandes Júnior (PP-GO). “Poderíamos mandar os casos para o Conselho de Ética, mas a própria Policia Federal não encontrou indícios do envolvimento dos deputados”, acrescentou Jerônimo Goergen.
O corregedor da Câmara, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), disse que, somente se houver fatos novos esses deputados deverão ser novamente investigados. Os relatórios que inocentaram Sandes Júnior e Rubens Otoni se basearam nas escutas telefônicas que estão em posse da CPMI do Cachoeira e nos depoimentos dos delegados da PF naquele colegiado.
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