terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O ÓDIO DO PROCURADOR E A ONIPOTÊNCIA DO RELATOR

O ÓDIO DO PROCURADOR E A ONIPOTÊNCIA DO RELATOR - Nem uma coisa nem outra significam Justiça.

O Procurador diz: "MATA"
Gurgel sabia bem que não tinha a menor chance dos RÉUS serem mandados parara cadeia antes do final de verdade do julgamento (que acabou hoje só de mentirinha e para agradar a Mídia e ao ego de Barbosa). Desta forma,o Procurador recuou do pedido feito e deixou para fazer o pedido de um modo que, apenas Barbosa o aprecie e tome de forma ONIPOTENTE  a decisão. Sabe o medo da Dina Sfat da Hildegard Angel, eu estou começando a ser tomado por ele.
O Relator não esconde a satisfação em 'esfolar'.
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Ricardo Brito - Agência Estado

BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, pode decidir sozinho se manda imediatamente para prisão os condenados no julgamento. O pedido havia sido feito ainda no início da apreciação do processo, em agosto, pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Mas, na sessão desta segunda-feira, 17, o chefe do Ministério Público Federal recuou da intenção inicial de pedir ao plenário que decidisse a questão após a conclusão do julgamento e o caso deve ser apreciado por Joaquim Barbosa durante o recesso do Judiciário.
"Quero aguardar a conclusão do julgamento, aí farei (o pedido) por uma petição que exporá de forma mais adequada a pretensão do Ministério Público e seus fundamentos. Mas apenas após a conclusão do julgamento", anunciou Roberto Gurgel, na sessão de hoje do plenário. O procurador-geral não informou se o pedido será apresentado até a quarta-feira, dia da última sessão do plenário do Supremo antes das férias forenses. Caso isso ocorra, é dado como praticamente certo que a decisão do pedido ficará nas mãos de Joaquim Barbosa.

O relator do mensalão disse que, se o pedido for mesmo apresentado durante o recesso do Judiciário, poderá sim decidir solitariamente. "Posso decidir sozinho, claro", afirmou. Joaquim Barbosa ressaltou que, pelo regimento interno do Supremo, esse tipo de decisão é de competência do presidente da Corte e não precisa ser submetido à apreciação dos demais ministros. Questionado se pretende decidi-la se ela chegar no recesso, o presidente do STF respondeu: "Pretendo não, só faço o que é o meu dever fazer. Não vou deixar para as calendas".

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