quarta-feira, 2 de maio de 2012

Posted: 01 May 2012 06:03 PM PDT

Altamiro Borges, Blog do Miro

“Boa parte da mídia está histérica com a nomeação de Brizola Neto para o Ministério do Trabalho. Mas o artigo mais asqueroso até agora é o da colunista da Folha, Eliane Cantanhêde, aquela da “massa cheirosa” do PSDB. Já no título, ela revela todo o seu baixo nível e arrogância: “Ministrinho e tijolaços”. O texto não é o de uma jornalista, mas sim de uma militante direitista rancorosa.

Todo ele tenta desqualificar o indicado, quase que já deflagrando uma nova operação “derruba-ministro”. Para ela, Brizola Neto tem apenas duas credenciais para ocupar o cargo. “O sobrenome, herdado de um ícone do trabalhismo brasileiro e da luta contra a ditadura militar, e o blog ‘Tijolaço’, em que se ocupa de xingar todos os críticos do governo e alimentar a ira contra a imprensa”.
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Posted: 01 May 2012 05:56 PM PDT

Redação, Carta Capital

“A presidenta Dilma Rousseff acelerou a nomeação do novo ministro do Trabalho para evitar passar o 1º de maio sem um titular no posto e, ao escolher o deputado federal Brizola Neto (PDT-RJ), deu a ele sua primeira polêmica. Brizola Neto passou o Dia do Trabalho, esta terça-feira 1º, tentando colocar panos quentes na divisão interna do PDT provocada por sua escolha. Segundo o futuro ministro, que toma posse na quinta-feira 3, seu objetivo inicial é manter a “união” dentro do PDT.

A polêmica acerca do nome de Brizola Neto foi iniciada por alguns de seus correligionários. Após a divulgação da escolha, na segunda-feira 30, o líder do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE), e o secretário-geral do partido, Manoel Dias, criticaram a “falta de diálogo” por parte do Palácio do Planalto e afirmaram que Brizola Neto era “escolha pessoal” de Dilma. Em contrapartida, sindicalistas elogiaram a escolha, entre eles Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical e deputado federal pelo PDT paulista, e Artur Henrique, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT).”
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Posted: 01 May 2012 05:41 PM PDT

“Isenção de Imposto de Renda sobre PLR e aumento da participação no Plano Brasil Maior são pontos sobre os quais entidades ligadas à CUT esperam resposta

Redação, Rede Brasil Atual

Representantes de algumas das principais categorias profissionais pretendem aproveitar o mês de maio para pressionar por novos avanços na relação com o governo federal. Após a retomada de uma agenda regular em março e em abril, a expectativa fica em torno do anúncio de novas medidas. 

Metalúrgicos, bancários, químicos, petroleiros e urbanitários desejam uma resposta do ministro da Fazenda, Guido Mantega, quanto à possibilidade de apoiar os projetos em tramitação no Congresso pedindo isenção de Imposto de Renda sobre a participação nos lucros ou resultados (PLR). Para sindicatos filiados à CUT, trata-se de uma taxação injusta, ainda mais se comparada à isenção dada aos dividendos recebidos por acionistas de empresas privadas. “Os trabalhadores têm direito de ter o mesmo tratamento. A base é a mesma: o lucro. Então por que os acionistas são isentos até R$ 20 mil e os trabalhadores não?”, questiona a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira. “Com mais dinheiro no bolso, os empregados têm condições de adquirir bens, investir no lazer e ter mais qualidade de vida. Todo o país ganha.”

Em março, após pressões das centrais sindicais pelo estabelecimento de uma rotina de diálogo com o governo federal, Mantega recebeu representantes dos trabalhadores e acenou com a possibilidade de debater a questão. Na ocasião, o ministro disse que a aprovação dos projetos parados no Legislativo provocaria uma perda de R$ 12 bilhões na arrecadação anual da Receita Federal, mas, para a CUT, trata-se de um valor muito mais baixo, já que a isenção de imposto sobre a PLR teria um teto estabelecido de acordo com o valor do salário.”
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