O Secretário-Geral das Nações
Unidas, Ban Ki-moon, lançou hoje (21), no Rio de Janeiro, o programa
"Desafio Fome Zero", e convidou todas as nações a serem corajosamente
ambiciosas para trabalharem para um futuro em que todos tenham direito à
alimentação.
Ban Ki-moon convocou governos, empresas, agricultores, cientistas, sociedade civil e consumidores a participarem do desafio, honrando promessas do passado e trabalhando juntos para pôr fim à fome. “Em um mundo de abundância ninguém, nem uma única pessoa, deve passar fome”, disse ele.
Durante a Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), o secretário-geral elogiou os esforços combinados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, dirigida pelo brasileiro José Graziano da Silva), do FIDA (Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola), do PMA (Programa Mundial de Alimentos), do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), do Banco Mundial e da Bioversity International. “A fome zero impulsiona crescimento econômico, reduz a pobreza e protege o meio ambiente. Promove paz e estabilidade”.
De acordo com Ban Ki-moon, o objetivo do Desafio Fome Zero é garantir 100% de acesso a alimentação adequada durante todo o ano; nenhuma criança menor de dois anos desnutrida, eliminação da desnutrição na gravidez e na primeira infância; todos os sistemas alimentares sustentáveis; 100% de crescimento em produtividade e renda de pequenos agricultores, especialmente para mulheres e perda ou desperdício de alimentos zero, incluindo consumo responsável.
A inspiração para o Desafio veio do grande trabalho feito por muitos países e organizações para acabar com a fome, particularmente o Brasil, cujo programa "Fome Zero" auxilia na erradicação da fome usando alimentos locais de agricultores familiares e cozinhas comunitárias. (Do Vermelho)
Ban Ki-moon convocou governos, empresas, agricultores, cientistas, sociedade civil e consumidores a participarem do desafio, honrando promessas do passado e trabalhando juntos para pôr fim à fome. “Em um mundo de abundância ninguém, nem uma única pessoa, deve passar fome”, disse ele.
Durante a Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), o secretário-geral elogiou os esforços combinados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, dirigida pelo brasileiro José Graziano da Silva), do FIDA (Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola), do PMA (Programa Mundial de Alimentos), do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), do Banco Mundial e da Bioversity International. “A fome zero impulsiona crescimento econômico, reduz a pobreza e protege o meio ambiente. Promove paz e estabilidade”.
De acordo com Ban Ki-moon, o objetivo do Desafio Fome Zero é garantir 100% de acesso a alimentação adequada durante todo o ano; nenhuma criança menor de dois anos desnutrida, eliminação da desnutrição na gravidez e na primeira infância; todos os sistemas alimentares sustentáveis; 100% de crescimento em produtividade e renda de pequenos agricultores, especialmente para mulheres e perda ou desperdício de alimentos zero, incluindo consumo responsável.
A inspiração para o Desafio veio do grande trabalho feito por muitos países e organizações para acabar com a fome, particularmente o Brasil, cujo programa "Fome Zero" auxilia na erradicação da fome usando alimentos locais de agricultores familiares e cozinhas comunitárias. (Do Vermelho)
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