domingo, 25 de março de 2012


Ditadura.
Povo que tem memória não vai esquecer jamais!
Recebi o e-mail abaixo de um idiota que vive despejando asneiras pela Internet. Não posso afirmar categoricamente se a mensagem abaixo é de fato de quem a subscreve. Pode também ser uma farsa. De qualquer forma deve ser apurada e uma posição do ministro da defesa deve ser tomada.  

Povo que tem memória não esquece jamais a Ditadura militar no nosso país.

Por todos aqueles que derramaram seu sangue por conta deste nefasto regime. Pelas viúvas, viúvos e órfãos da ditadura fica aqui o meu protesto!  

Veja a mensagem do e-mail abaixo:

“Está passando da hora de reagir!
Segundo o Princípio da Ação e Reação descrito por Isaac Newton, a cada ação corresponde uma reação de igual força aplicada em sentido contrário.
As Forças Armadas estão sendo tratadas como capacho, por obra e graça de seus comandantes militares e dos obreiros que o assistem obsequiosos, sem nenhuma reação. Os canalhas comunistas nunca na história, desde o surgimento do ‘partidão’, que no momento comemora 90 anos de existência, manobrou com tanta eficiência, transformando a instituição num monturo de merda. Um bandidão qualquer travestido de ministro da Defesa vem e coloca um cabresto nessa podridão de oficiais generais, e o silêncio desce sereno sobre os militares. Pisa-se no pescoço dessas criaturas imundas e elas não reagem.
É preciso aplicar o principio de Isaac Newton para acabar de vez com esse destrato com as FFAA.
“A Secretaria de Direitos Humanos, vinculada à Presidência da República, enviou ao Congresso projeto de Lei 2442/2011, em que um dos objetivos é ter permissão para entrar nos quartéis e verificar as condições a que os presos militares estão submetidos. As visitas, de surpresa, fazem parte do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, em tramitação na Câmara dos Deputados. A regra estabelece inspeções a todos os locais nos quais existam pessoas presas, seja por mandado de autoridade judicial ou administrativa.”
(Fonte: Seleção de texto retirado do site Alerta Total, escrito por Jorge Serrão, em 23/03/2012).
Querer entrar em uma unidade militar como se entra na casa de um trabalhador que mora numa favela, à base de chute na porta, não vai cair bem. Uma punição de cadeia dada a um militar não é a mesma coisa do indivíduo ser preso em uma delegacia de polícia. A legislação militar é especifica. A prisão é administrativa, só pesa no conceito e promoção. Não diminui em nada o moral do militar. O marechal Henrique Dufles Teixeira Lott foi preso numa fortaleza e não deixou de ser um dos mais respeitados e insignes oficiais do Exército Brasileiro.
Que venha essa lei. Ela será bem vinda! Vamos receber os agentes ‘fiscais’ da SDHPR como se recebe um bandido que tenta invadir a nossa casa.
No momento que se identifiquem como fiscais da SDHPR, não pensem duas vezes. Mandem fogo em cima dos miseráveis e os ponham para correr.
Que a primeira tentativa de fiscalização em uma unidade militar tenha à frente a secretária Maria do Rosário Nunes. É cruzar o Portão das Armas e deixar alojar uma bala perdida no meio de sua testa. Não se deve questionar o motivo da visita. Atira-se; e pronto.
- Tentativa de invasão!
É muito abuso! De repente surge numa unidade militar um bandido,- ex terrorista, ex guerrilheiro,- banido do combate na luta fratricida dos ‘anos de chumbo’, como se costuma chamar o combate travado contra os comunistas no período de 64 / 85, e diz que veio verificar as condições a que os presos militares se encontram. Não concebo esta hipótese! É ir longe demais!
Se acontecer que uma autoridade militar, passada para o lado do governo,- o que mais se ver atualmente,- receber com fidalguia esse pessoal, autorizando a inspeção, que seja a segunda pessoa a levar um balaço no meio da testa. Essas melancias vivem cavando oportunidades para aparecer e entrar no rol dos agraciados que na reserva são brindados com uma boquinha, aquela gratificação recebida como diretor de estatal, função em organização estrangeira, etc. As traíras são capazes de pisar no pescoço da própria mãe para se darem bem na vida! Fazer uma faxina étnica nas FFAA, é preciso!
Se a ordinária da secretária chefe da SDHPR se atrever cruzar a porta de minha residência, eu corto a sua garganta com um golpe certeiro de estilete. Aquela lâmina larga, afiada, que se compra em papelaria ou casa de ferragem. Um utensílio de multiuso em casa, e uma arma poderosa, silenciosa, que corta as asas de vagabundos que se julgam os todos poderosos donos da Terra!
Que não venham dizer que estou fazendo a apologia do crime. Estou defendendo a dignidade das FFAA brasileiras! Faço-o porque os nossos chefes militares, - uma boa parte, pelo menos, - se acovardaram e consentem que sejamos tratados como cachorros!
Basta! Não podemos deixar que esses marginais continuem colocando no rés do chão as FFAA brasileiras.
Esses bandidos perderam a noção do papel que representa a instituição militar. Enquanto o território nacional vai ficando desprotegido, pela presença de umas FFAA cada dia mais depauperadas, desatualizadas em termos de modernidade de material bélico,- uma das mais desaparelhadas instituições militares da America Latina,- uns irresponsáveis ainda se dão ao direito de querer acabar de vez com o moral da tropa. Nossa faixa de fronteira já se encontra desguarnecida, à mercê de uma demarcação continua de terras indígenas. Não demora e os caciques, manobrados por diretores de ONGs representantes de países alienígenas, vão requerer às Nações Unidas a sua independência. E o Brasil passa a perder terras com áreas superiores ao somatório de alguns estados do tamanho de São Paulo. Tudo por obra e graça de um governo entreguista, que governa no varejo, e conta com o beneplácito de um Supremo Tribunal Federal incapaz de julgar com imparcialidade, preso por laços de gratidão a quem nomeou a maioria de seus membros. O Congresso Nacional nem se fala por ter perdido a sua autonomia há já bastante tempo. Referenda apenas as proposições que o governo encaminha.
Ou agimos com dureza, retaliando as ofensas que são lançadas contra as FFAA brasileiras, ou assistiremos de braços cruzados a transformação da instituição militar no lixo da história.
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Rio de janeiro, 23 de março de 2012.”
 

Os dignos militares que hoje estão no comando e que contam com o apoio da população por bons serviços prestados ao país em toda a área tecnológica e de infra-estrutura, com certeza não podem ser responsabilizados por atitudes insanas destes indivíduos, uns dos poucos  remanescentes  daquele regime estúpido, e deverão pedir sua punição com base no Regimento Militar. 

O povo brasileiro é um povo pacífico e está em paz, confiante no progresso do Brasil ainda que apátridas teimem em trazer de volta as trevas do poder absoluto. 

O que a sociedade quer é que os crimes terríveis da ditadura venham à tona para que nunca mais aconteçam. 


 




Confira os objetos usados nas torturas nos porões da ditadura militar
Confira os objetos usados nas torturas nos porões da ditadura militar - 21/abr
Amor e Revolução é a primeira na televisão brasileira a se passar inteiramente na época da Ditadura Militar, entre as décadas de 60 e 70. A trama mostra a dura realidade dos anos de chumbo no Brasil.

Os primeiros capítulos já mostraram fortes cenas de tortura que se passaram nos porões da ditadura. Para isso, os repressores se lançavam mão de terríveis métodos como a "cadeira do dragão" e choques elétricos.

Reunimos alguns objetos utilizados nas gravações para reviver os período da repressão militar.

Foto: Lourival Ribeiro/SBT
  • Objetos utilizados nas torturas | Foto: Lourival Ribeiro/SBT
  • Objetos utilizados nas torturas | Foto: Lourival Ribeiro/SBT
  • Objetos utilizados nas torturas | Foto: Lourival Ribeiro/SBT
  • Objetos utilizados nas torturas | Foto: Lourival Ribeiro/SBT
  • Objetos utilizados nas torturas | Foto: Lourival Ribeiro/SBT
  • Objetos utilizados nas torturas | Foto: Lourival Ribeiro/SBT
  • Objetos utilizados nas torturas | Foto: Lourival Ribeiro/SBT



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