Bingo! Caminho do dinheiro do 'Deltaduto' já leva a Perillo, Demóstenes e Sandes Júnior
Ela recebeu mais de R$ 26 milhões da Delta Contruções, e o grosso do dinheiro foi para 29 empresas e pessoas.
O contador de Cachoeira, Geovani Pereira da Silva (que está foragido), recebeu o maior valor em sua conta: R$ 7.482.000.
No cruzamento de dados com as doações de campanha registradas no TSE, há fortes evidências de triangulação do dinheiro.
A Delta pagou à empresa "Alberto e Pantoja", que pagou à Midway Internacional Lab R$ 150 mil, que fez duas doações de R$ 150 para a campanha do deputado federal Sandes Junior (PP-GO).
O Auto Posto T 10 de Goiânia recebeu R$ 98.720,00 da mesma conta da Alberto e Pantoja, e doou R$ 32.620,82 para a campanha ao senado do DEM (Demóstenes Torres).
A Rio Vermelho Distribuidora Ltda recebeu R$ 60 mil da Alberto & Pantoja. Aparentemente é parte dos R$ 450 mil doados para a campanha de Marconi Perillo (PSDB), e de R$ 30 mil doados para a campanha para deputada federal da vereadora de Anápolis Miriam Garcia Sampaio Pimenta (PSDB).
Isso foi no caixa-1, na prestação de contas oficial das campanhas. Há outras suspeitas as mais diversas a serem apuradas.
A presença destes políticos na rota do dinheiro já era previsível. Surpresa é o que faz na lista de pagamentos de uma empresa tida como fantasma e ligada ao esquema de Cachoeira, o escritório Morais Castilho e Brindeiro, do ex-procurador geral da República no governo FHC, Geraldo Brindeiro.
Isso é apenas uma pequena amostra do que vem por aí. Mas já explica o desespero dos tucanos quando tentaram pautar a CPI para não seguir esse caminho do dinheiro sujo, e desviar a atenção para outras bandas, antes da hora. É coisa de "171" para afastar as investigações da "cena do crime". (Com informações da Coluna Esplanada)
A presença destes políticos na rota do dinheiro já era previsível. Surpresa é o que faz na lista de pagamentos de uma empresa tida como fantasma e ligada ao esquema de Cachoeira, o escritório Morais Castilho e Brindeiro, do ex-procurador geral da República no governo FHC, Geraldo Brindeiro.
Isso é apenas uma pequena amostra do que vem por aí. Mas já explica o desespero dos tucanos quando tentaram pautar a CPI para não seguir esse caminho do dinheiro sujo, e desviar a atenção para outras bandas, antes da hora. É coisa de "171" para afastar as investigações da "cena do crime". (Com informações da Coluna Esplanada)
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