quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

COMBATE



COMBATE À CORRUPÇÃO NOS GOVERNOS LULA E DILMA

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O que temos hoje é maior visibilidade da corrupção, o que não acontecia em  governos passados. 

Quando se trata de supostos ilícitos cometidos pelos integrantes do Partido dos Trabalhadores, a mídia faz um tremendo escarcéu.  É por isso que o povo inebriado pela mídia tendenciosa, só vê os erros do PT, que é quase nenhum comparados àqueles que eram jogados por baixo do tapete em governos do PSDB e aliados.

Nos textos abaixo, podemos ver que as instituições estão funcionando no país como nunca antes. 

Nestes12 anos, você vê, como nunca se viu, várias operações em conjunto da polícia federal com o Ministério Público. 

É que as instâncias de investigação do governo, ele as tem nas mãos, leia-se Polícia Federal, Receita Federal, Procuradoria da Receita Federal, Banco Central, fiscalização do IBAMA, Previdência, CGU, Polícia Rodoviária Federal e Coaf. 

Essas instâncias começaram a se articular com o Ministério Público, que não é governo, e aí surgiram essas ações. Um combate cotidiano a esse tecido podre.  Ao contrário do Procurador Geral da época de FHC, Geraldo Brindeiro, famoso por ter entrado para a história como “o engavetador geral da República”. 

Pelos números que se apresentam,  pode-se aquilatar a envergadura dessas operações e os motivos que levaram à excelência no desempenho da instituição: mudanças de orientação, compromisso e vontade política para defender o patrimônio público, prevenir, apurar e combater a corrupção. Sem exagero, pode-se dividir a história da Polícia Federal em dois momentos qualitativamente distintos: antes e depois do governo Lula. 


As remunerações e o quadro efetivo da Polícia Federal praticamente dobraram se comparados aos 8 anos de FHC. 


 Vejamos o que disse Jorge Hage ex Ministro Chefe da CGU (controladoria Geral da União) - 


"Eu tenho muita clareza de que um dos principais antídotos, ou se você quiser, vacinas contra a corrupção, é a transparência. Quanto mais transparência você der a tudo que se passa dentro da administração, a começar pelo uso do dinheiro público, menos você está sujeito a ver casos de corrupção acontecer. Só que, no início, quanto mais você der transparência, mais verá a corrupção, mais a população vai tomar conhecimento dela. Então, costumo dizer que nos primeiros momentos, uma política de incremento da transparência pode apresentar efeitos ou resultados aparentemente perversos. Elas podem criar a impressão de que a corrupção está aumentando, quando, na verdade, está aumentando a visibilidade dela. Tudo que estava debaixo do tapete, vem à superfície. Todo esgoto que estava embaixo do ralo, sobe para a superfície e o mau cheiro pode ser extremamente desagradável. (...) 

A partir daí, a nossa caminhada foi sempre na linha de aumentar a transparência, ampliar a investigação e, portanto, também ampliar a resolução dos problemas. Sozinho não, de forma nenhuma, mas sim, trabalhando junto com a Polícia Federal, Ministério Público, Tribunal de Contas, COAF e imprensa." 


COMBATE À CORRUPÇÃO NOS GOVERNOS LULA/DILMA ─ 

Mais de 3000 operações com 26.283 detidos.

 Fonte: Agência de Notícia da Polícia Federal.



Nas operações da PF foram detidas diversas autoridades, servidores públicos e empresários. Atestando a imparcialidade do trabalho foram detidos juízes federais, estaduais, policiais civis, federais, rodoviários federais, auditores fiscais, membros do Ministério Público Federal, prefeitos, inclusive do PT, governadores, deputados, vereadores, senadores etc. 

No primeiro ano do Governo Dilma, foram realizadas mais operações do que nos oito anos do Governo FHC. Clique em operações da Polícia Federal e escolha o ano. 


Operações da Polícia Federal  


  Atenção! A Polícia Federal é do governo. 



 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei;



Queiram ou não queiram a Polícia Federal é subordinada ao Ministério da Justiça.
 

PORTAL DA TRANSPARÊNCIA


Administrado pela Controladoria-Geral da União (CGU), que é governo  disponibilizou a partir (06/09) o Cadastro de Expulsões da Administração Federal (CEAF), banco de informações mantido pela própria CGU, que reúne as penalidades expulsivas (demissão, cassação de aposentadoria e destituição de cargo em comissão ou função comissionada) aplicadas, no âmbito do Poder Executivo Federal, a servidores civis, efetivos ou não, desde o ano de 2005. A relação inicial, com dados até 30 de agosto último, contém MAIS de 4000 expulsões aplicadas a 5.022 servidores. Esses números são diferentes porque em muitos casos o servidor é punido mais de uma vez, em consequência de diversos processos a que respondeu. A fonte das informações é o Diário Oficial da União. O cadastro será atualizado mensalmente. Demissão é a pena aplicável ao servidor efetivo ativo que comete infração grave no exercício do cargo; cassação de aposentadoria é aplicada quando o servidor já está aposentado, mas foi penalizado com demissão por ato praticado enquanto se encontrava em atividade; e a destituição é aplicada a pessoa que ocupava somente cargo em comissão ou função comissionada, não sendo servidor efetivo. Detalhes ─ O cadastro tem como objetivo consolidar dados úteis aos gestores públicos, bem como garantir maior transparência à atividade correcional promovida pela Administração Federal. A penalização de servidores públicos implica em diversas consequências jurídicas, podendo, nos casos mais graves, acarretar o impedimento de retorno do servidor aos quadros da Administração.

O novo cadastro da CGU poderá ser consultado no Portal da Transparência, com o nome dos envolvidos 

  CADASTRO DE EXPULSÕES DA administração Federal

 Pelo cadastro é possível detalhar a punição aplicada ao servidor e obter informações como: órgão de lotação, data da punição, tipo de penalidade, até de prisão, unidade da federação, fundamentos legais da expulsão e até visualizar a portaria de punição no Diário Oficial da União. É possível também fazer “download” completo das informações constantes do cadastro, o que permite organizá-las por órgão de lotação, por data das punições etc., ou, ainda, elaborar gráficos

Segundo o ex ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, “a divulgação do Cadastro de Expulsões da Administração Federal é mais um passo dado pelo Governo Federal brasileiro em cumprimento à Lei de Acesso à Informação”. 



Convém lembrar que A CGU ─ Controladoria Geral da União ─ e a Polícia Federal pertencem ao governo. 

Veja agora as Expulsões de Servidores Públicos, a maioria por corrupção.


E veja aqui também: 


O Cadastro de Empresas Inidôneas e Suspensas.  

http://www.portaldatransparencia.gov.br/ceis


É assim que se combate a corrupção. o resto é conversa fiada.

Governo FHC: em 8 anos foram apenas 48 operações da Polícia Federal.

TEM MAIS: 


        Corrupção na Petrobras.  

Em 19/11/2014, O Globo se rendeu à verdade. Segundo o jornal foram: “As informações do Coaf que deram origem às investigações que levaram a Polícia Federal e o Ministério  Público Federal a realizar a Operação Lava Jato que desvendou o esquema de pagamentos de propinas na Petrobras e levou à prisão dois ex-diretores da estatal e dirigentes das principais empreiteiras do país.”
  
As informações abaixo você não vai ver na mídia Convencional. Estrutura do Coaf: ─ Conselho de Controle de Atividades Financeiras ─ Unidade de Inteligência Financeira do Brasil. Plenário do Conselho ─ O plenário do conselho é composto pelo Presidente do COAF, nomeado pelo Presidente da República, por indicação do Ministro da Fazenda, e por onze conselheiros, designados em ato do Ministro da Fazenda, por indicação dos respectivos Ministros de Estado. Os conselheiros devem ser servidores públicos de reputação ilibada e de reconhecida competência, integrantes do quadro de pessoal efetivo dos órgãos que compõe o plenário. 

O diferencial é que os todos os órgãos ligados ao atual governo têm liberdade para atuar, ao contrário de "outros governos" que barravam qualquer investigação quando estas interferiam em pessoal de seus quadros políticos, aliados e amigos.  
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